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Esquadrão Suicida – Saiu o trailer e nós comentamos!

Quem estava na fissura de ver o filme, agora está ainda pior!!!!

O novo trailer é bom, cheio de ação, comédia, cenas creep e um toque de humor que me agradou.

Como esperado, o trailer mostra todos os integrantes do esquadrão e um pouco de onde eles vieram, mostrando todos na prisão, mas deixa em maior evidência a Arlequina (Margot Robin), personagem que provavelmente vai carregar o filme nas costas com sensualidade, cenas de ação e piadas.

Boas piadas no trailer, inclusive.

Já ao Coringa, deixaram o lado assustador do trailer, com um personagem pouco palhaço e bastante criminoso sanguinário.

A trilha do Queen dá um toque de comédia e leveza no trailer, pra suavizar esses personagens pouco convencionais, a ação brutal e os momentos vilanescos.

Gostei do trailer, do visual do Crocodilo, ainda acho a Arlequina sexualmente forçada, não precisa de tanto, Will Smith está aí, tanto faz, tanto fez (segundo esse trailer), Coringa apareceu, fez o que sempre faz, então só vendo o filme pra saber se o Jared vai fazer ou não um bom palhaço do crime.

O resto dos vilões… Sei lá, achei alguns caricatos d+, outros sem importância, parece que vai ser uma equipe de 3 ou 4 personagens com o resto fazendo número atrás. Como esses outros vilões não são conhecidos do público, seria interessante que a história de origem deles fosse bem contada.

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O logo da Warner e o título do filme, tipo placa de neon, ficou show e contrasta com o filme escuro, cheio de cenas e momentos darks nesse trailer.

A única coisa que me incomodou bastante foi o lettering “Worst Heroes Ever”.

Vilões que salvam o dia uma vez não se tornam heróis. Ponto final.

Bom é isso pessoal!!

Espero que tenham gostado do trailer e até a próxima!

 

 

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Hora de Aventura em HQ, Comic Con e novas equipes na DC

Hora de Aventura em HQ

horadeaventuraA HQ publicada nos EUA, da série de TV Hora de Aventura, terá um roteiro de Matt Fraction e seu filho, Henry, de seis anos.

Matt teve a ideia de fazer essa hq depois que outro famoso quadrinista, Brian Bendis, escreveu uma história com sua filha, para a HQ Takio.

Fraction disse que a história envolve um “gerador de sombras de fantasma”.

Como Henry gosta do finado personagem Billy the Hero, apresentado na série de TV no episódio “Finn Meets His Hero”, o gerador seria uma forma de se comunicar com Billy e com isso Finn e Jake “podem aprender algum segredo sensacional no processo”.

O BOOM! Studios publica a HQ, que se passa no mesmo universo da série de TV, mas com criadores e tramas distintos, desde fevereiro de 2012.

Convidados anunciados da Comic Con Experience

A Comic Con Experience que acontecerá em São Paulo, em dezembro desse ano, seguiu o padrão dos eventos anteriores e começou a anunciar seus convidados aos poucos.

Scott Snyder foi um dos primeiros anunciados, roteirista de Batman e Vampiro Americano, Snyder tem uma extensa parceria com a DC Comics.

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Rafael Albuquerque também foi anunciado. O desenhista brasileiro que já faz muito sucesso, com prêmios no Eisner e Harvey Awards, estará no evento e também divulgará seu novo trabalho solo pela Dark Horse Comics, Tune 8.

Outros brasileiros confirmados foram Rafael Grampá, que já trabalhou nas grandes editoras americanas e Ivan Reis, com 20 anos de carreira, com bons trabalhos na Marvel e um destaque especial para seus trabalhos na DC, como Lanterna Verde, Aquaman e A Noite Mais Densa.

Outros convidados internacionais são: O roteirista e desenhista Sean Murphy, da novas geração dos quadrinhos americanos, com trabalhos como Punk Rock Jesus e The Wake, em parceria com Snyder; e o promissor desenhista francês, Olivier Coipel, que já trabalhou em Dinastia M, Novos Vingadores e Thor.

Por enquanto são esses, mas até dezembro terão muitos outros anúncios.

A Comic Con acontece nos dias 4 a 7 de dezembro, em São Paulo, no Centro de Exposições Imigrantes.

Novas equipes em Esquadrão Suicida e Novos Titãs

teen-titans-1E a DC está remodelando algumas de suas equipes e com isso as edições também.

A série dos Novos Titãs termina nos EUA neste mês e em julho retorna com uma nova formação.

Robin Vermelho, Moça-Maravilha, Ravena, Casamata e Mutano. Com o roteirista Will Pfeifer e o desenhista Kenneth Rocafort.

Novos Titãs também terá as edições zeradas, dando um novo início para a super-equipe.

Outra revista que irá zerar também é Esquadrão Suicida, que recomeça com o nome desuicide-squad-new New Suicide Squad e também uma nova equipe.

Sean Ryan será o roteirista e Jeremy Roberts fica a cargo dos desenhos da HQ.

A partir de julho a nova equipe será: Arlequina e Pistoleiro e os novos integrantes, Exterminador, a Filha do Coringa e Arraia Negra.

A primeira história será uma viagem da equipe à Russia.

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Aves suicidas e o Esquadrão da papinha!

Quatro meses atrás, chegou no Brasil, uma revista promissora. Com o reboot da DC nos EUA, a Panini modificou os mix de histórias de suas edições e teve que criar novos, sendo um deles Esquadrão Suicida e Aves de Rapina, uma revista com apenas 2 histórias, mas a promessa de muita pancadaria, sangue, morte e mulheres. Chegava a primeira edição e com ela minha expectativa de uma nova DC, adulta, violenta e realista (dentro do possível para o universo heróico).

Assim cheguei a quarta edição e ao olhar para trás, percebi que as histórias eram sobre um grupo de vilões degenerados utilizados pelo governo para salvar e cuidar de um bebê e a outra história sobre um grupo de mulheres, vilãs e heroínas renegadas com pouco amor a própria vida, colocando-se de boa vontade em situações perigosas e/ou letais, utilizando roupas curtas e/ou coladas, atrás de um grupo terrorista desconhecido com caras de armadura altamente tecnológicas. É isso mesmo DC????
 Então eu li a quarta edição. E as coisas melhoraram, o Esquadrão Suicida largou o bebê e começou a lutar contra uma rebelião de criminosos, membros da equipe desapareceram e alguns estão perto da morte. Ainda é pouco, eu esperava mais sangue, mais violência e principalmente personagens que fossem mais anti-heróis, assim como o Lobo (DC), que faz coisas repugnantes e mesmo assim você torce para ele se dar bem.

Já em Aves de Rapina, as adoráveis mulheres passaram por um momento estranho e inexplicável, o que deu um gás na hora certa para a série, pois momentos mágicos ou sem explicação sempre atraem o leitor para o próximo número. Quando todas estavam prestes a entrar em batalha, elas acabam no meio da rua, sem inimigos e sem lembrar do que aconteceu. Aos poucos umas se lembram de algumas coisas, outras não e outras dizem que estão todas loucas. Espero que o mistério se estenda por algumas edições e que a explicação seja boa.

Disso tudo, após a 4ª edição, a única coisa que realmente ainda me incomoda é o preço. Sete reais para duas histórias é bem salgado. Fora isso, vale a pena ler nas horas vagas.

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O que lemos no final de semana #2

Esse final de semana foi confuso, tive várias coisas pra fazer e ainda foi meu aniversário. Então deu pra ler pouca coisa e vou falar um pouco sobre elas.

A primeira é X-Men, edições 125 e 126 aqui no Brasil (X-Men 7 a 10, são as edições originais), que traz uma história dos mutantes ao lado do amigão da vizinhança para tentar solucionar um caso de desaparecimento de crianças e uma série de ataques que estão acontecendo nos esgotos de Nova York. O grupo formado, Emma Frost, Tempestade, Gambit, Wolverine e Homem-Aranha, começam as investigações e tudo leva a crer que o responsável pelos acontecimentos é o Dr. Connor, vulgo Lagarto. A história conta um pouco sobre a criação do Lagarto e também ajuda a entender como é a relação do Aranha com esse vilão. Quanto ao roteiro tudo bem, uma história normal, sem grandes acontecimentos ou viradas, mas que é importante para a fase atual dos X-Men, que estão tentando a todo custo ganhar a confiança da população e para isso estão fazendo todos os tipos de boas ações possíveis. Já o desenho, não acho que seja ruim, mas não me agradou nem um pouco, personagem muito esguios, rosto quadrado e as expressões na hora dos gritos são péssimas. História rápida, sem implicações futuras, poderia ter usado meu tempo para ler outra coisa.

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