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7 razões para adorar Lúcifer

Calma, esse ainda é um post bem família. O Lúcifer que estamos falando aqui é o personagem do universo DC/Vertigo Comics, o famoso anjo caído que se tornou o senhor do Inferno. Também conhecido como Estrela da Manhã, Lúcifer conseguiu bastante destaque por suas aparições na revista Sandman, de Neil Gaiman, e também já teve suas rusguinhas com John Constantine, na revista Hellblazer. Seu auge foi quando conseguiu sua própria série mensal de 75 edições escritas por Mike Carey, que foi muito boa por sinal.

Há não muito tempo atrás voltou a ter mais destaque com a possibilidade de uma adaptação para uma série de TV. Não vingou. Mas ainda assim ele continua sendo um ótimo personagem que poderia estar mais presente nas revistas mensais da Vertigo ou ter uma série própria novamente.

Para aqueles que ainda não o conhecem muito bem ou mesmo para quem já é fã, listamos 7 razões que fazem de Lúcifer Estrela da Manhã um personagem tão interessante e que com certeza irão te fazer ter vontade de procurar por revistas dele.

1 – É um cavalheiro
Ser o senhor do inferno não é motivo para esquecer as boas maneiras. Como podemos ver abaixo, Lúcifer trata muito bem seus casos amorosos e conquista corações.

cavalheiro

2 – Natureza rebelde
Lúcifer com certeza não baixa a cabeça para qualquer um e não tem medo de desafiar a autoridade. Tanto que já fez rebelião no paraíso e foi expulso de lá por brigar com o próprio Criador. Dali pra frente a vida dele ficou mais difícil, mas ainda assim ele diz que não se arrepende.

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3 -Tem um bar
Um belo dia Estrela da Manhã decidiu abrir um bar e passar suas noites tocando o que quisesse no piano sem se estressar com o resto do mundo. Sem dúvida esse não é um emprego ruim!

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4 – Se veste bem
Independente da situação é sempre bom se vestir adequadamente. Seja peladão no Inferno ou de smoking nos ambientes mais sociais, o diabo está sempre em dia com a vestimenta e nunca faz feio.

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5 – Usa o cérebro, mas não tem medo de sujar as mãos
Não é porque você é poderoso que precisa resolver seus problemas na base da porrada. E é nessa linha de pensamento que Lúcifer geralmente age. Sempre que pode o ‘primeiro dos caídos’ manipula os resultados de suas ações através de planos complexos e que geralmente utilizam outras pessoas. Mas quando a coisa fica feia de verdade ele mostra que também sabe fazer o serviço sujo.

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6 – É imprevisível
Quem nunca se cansou do emprego e pediu demissão? Acontece muito. E mesmo o Senhor do Inferno tem essa prerrogativa. Foi o que aconteceu certa vez, quando ele chutou todo mundo pra fora de lá e entregou a chave. 

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7 – É sincero
Todo mundo acusa o capeta de mentir, mas nem sempre isso é a verdade. É bem fácil falar mal do demônio e culpá-lo pelas coisas erradas, difícil é admitir que na verdade a culpa não é dele.

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Quadrinhos para leigos – parte 4

Quarta e última parte da nossa série indicando quadrinhos para ajudar novos leitores a adentrarem nesse mundo. E por isso guardei o melhor para o final. Séries longas, que exigem dedicação e que valem cada minuto de leitura. Algumas delas ainda estão sendo publicadas enquanto outras já foram concluídas há anos e estão sendo relançadas.

Inicialmente eu havia planejado fazer também uma lista falando sobre tirinhas, mas decidimos abordar o assunto no nosso próximo vídeo, então é só aguardar. 😉

Saga (2012 – ainda sendo publicada) | Brian K. Vaughan e Fiona Staples

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A mais aclamada série de quadrinhos da atualidade é uma mistura de Star Wars com Romeu e Julieta. E não é pretensioso falar isso. Brian K. Vaughan criou um universo complexo, bagunçado, e que deixa o leitor cada vez mais curioso sobre o que virá a seguir. A mistura de fantasia, ficção científica e romance, aliadas à arte de Fiona Staple consagraram Saga como uma das grandes HQ’s da década.

Lobo Solitário (1970-1976) | Kazuo Koike e Goseki Kojima

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Durante o período Edo, no Japão, um samurai desonrado se torna ronin e viaja pelo país agindo como um assassino. Considerado um dos maiores clássicos do mangá, já foi adaptada para o cinema e conquistou fãs tanto no oriente quanto no ocidente. Graças ao roteiro de Kazuo Koike se tornou uma obra-prima dos quadrinhos japoneses, além de uma porta de entrada para aqueles que não familiarizados com esse estilo de fazer quadrinhos.

Sandman (1989-1996) | Neil Gaiman e outros artistas

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A obra de maior sucesso do escritor inglês Neil Gaiman mistura fantasia, terror, mitologia e Shakespeare. Ao longo de 75 edições acompanhamos a trajetória de Sonho, a entidade responsável pelo reino dos sonhos, e sua relação com o universo e o mundo. Além disso somos apresentados à mais carismática versão da Morte já criada. Vencedora de vários prêmios Eisner, é uma das publicações de maior sucesso da linha Vertigo.

A Saga do Tio Patinhas (1992-1994) | Don Rosa

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Já rasguei seda para essa edição aqui no blog. A Saga do Tio Patinhas conta a trajetória do pato mais rico e sovina do mundo, desde sua infância pobre na Escócia até sua a construção de sua vida e Caixa Forte na América. Vencedora do prêmio Eisner, consagrou Don Rosa como o “Homem dos Patos”, e é até hoje a melhor série em quadrinhos publicada pela Disney.

O Monstro do Pântano (1982-1985) | Alan Moore e Steve Bissete

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À beira do cancelamento, a revista mensal do Monstro do Pântano vivia uma fase difícil até que Alan Moore foi chamado para ser o novo roteirista e transformou o personagem completamente. O clima de horror e a nova relação do Monstro do Pântano com o universo DC/Vertigo rendeu suas melhores histórias e redefiniu os rumos da revista para sempre. Moore até mesmo introduziu um personagem que viria a ter sua própria publicação: John Constantine.

Hellboy (1991 – ainda sendo publicada) | Mike Mignola e outros artistas

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Criação máxima do mestre Mike Mignola, Hellboy conta a história de um demônio que foi encontrado ainda na infância e passou a fazer parte de uma organização que investiga mistérios paranormais. Mignola sempre vai a fundo em suas pesquisas históricas sobre mitos e lendas, resultando em roteiros riquíssimos e instigantes (além de vários prêmios). Obra obrigatória para os leitores fãs do sobrenatural.

Maus (1986-1991) | Art Spiegelman

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Tudo, eu disse TUDO, de ruim que pode acontecer com um judeu durante a Segunda Guerra aconteceu com o pai de Art Spiegelman, e ele sobreviveu. Ao decidir contar a história de seu pai nos quadrinhos retratando a nacionalidade das pessoas refletidas em bichos (judeus são ratos, alemães gatos, poloneses porcos), Spiegelman entregou uma obra tão real e profunda que foi necessário criarem uma categoria especial de prêmio Pultizer para homenageá-lo.

Fracasso de público (2001-2005) | Alex Robinson

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Fracasso de Público retrata a vida, os dramas, romances e os desafios de um grupo de amigos vivendo em Nova York. Apesar de a primeira vez não parecer grande coisa, é tão bom que pega o leitor desprevenido. Alex Robinson demonstrou grande sensibilidade para desenvolver personagens com profundidade e competência para manter uma série com um nível alto de qualidade e um roteiro coerente durante todo o tempo. A obra ganhou diversos prêmios importantes ao redor do mundo e ainda faz uma crítica séria à indústria dos quadrinhos.

Eden (1998-1996) | Hiroki Endo

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Pós apocalíptico, futurista, violento e cheio de sexo, Eden tem várias características de um típico manga japonês voltado para homens. Porém, esse vem com o diferencial de ter a arte Hiroki Endo, que mostra toda sua competência nos desenho e na história, que está sempre mudando de rumo e pegando o leitor de surpresa. Atualmente está sendo republicado no Brasil em um formato que faz mais jus à qualidade do material.

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Lista de Férias 2016 – Vai ler oq?

Olá pessoal, HQQISSO voltando em 2016 e começamos o ano com uma lista do que você pode ler nestas férias.

Quem não está de férias, pode ler também que não custa nada! (quer dizer, custa um pouco sim)

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Mais de 25 anos após revolucionar a cena dos quadrinhos, Neil Gaiman está de volta à série e aos personagens que o consagraram!
Acompanhado por J.H. Williams, que trouxe uma dimensão épica à saga com sua arte extremamente detalhada e grandiosa, Gaiman agora revela a história do que deixou Morfeus fraco a ponto de ter ficado vulnerável o suficiente para ser capturado na edição de estreia de The Sandman.
Lembra quando você leu Sandman e não entendeu porque um ser tão poderoso começou toda a saga aprisionado???
Estão aqui as respostas!
Diversos coadjuvantes também estão presentes nas seis edições originais que compõem a minissérie, incluindo o Coríntio, Merv Cabeça-de-Abóbora e, é claro, os Perpétuos!

56 páginas, formato 18,5 x 27,5 cm, capa dura, R$ 21.90 (cada)

Hellboy no Inferno

LAR, DEMONÍACO LAR

Assim começa a nova fase de Hellboy.
Depois de salvar a humanidade em um devastador combate contra o Dragão do Apocalipse, Hellboy foi traiçoeiramente abatido pelo fantasma de uma feiticeira.
Porém, em vez de receber qualquer recompensa destinada às almas dos maiores heróis da Terra, foi despachado de volta ao seu mundo de origem, o Inferno.
Agora, além de reencontrar antigos inimigos e parentes nem um pouco afetuosos, Hellboy se vê novamente envolto em um grande mistério: o trono do Reino das Trevas está vago. e ele é considerado o candidato perfeito para assumi-lo.
Você sabe quem é o pai de Hellboy??? Seus irmãos ou seu tio??? Tudo está nestas páginas.
Pela primeira vez desde a minissérie O Verme Vencedor (2001), Mike Mignola retorna à prancheta para ilustrar, como só ele seria capaz, as aventuras póstumas de seu surreal herói.
A volta de Mignola ao desenho é incrível e também vale muito a pena ler a entrevista com ele no fim da hq.
Nesta edição de luxo, a Mythos Editora apresenta as edições 1 a 5 do título original Hellboy no Inferno.

196 páginas, formato americano,  capa dura, R$ 59,90.

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A ultima cacada de KravenA Última Caçada de Kraven

A morte de Kraven, o Caçador, se aproxima.
E ele sabe disso.
Mas, para conseguir descansar em paz, ele precisa capturar sua principal presa e maior rival: o Homem-Aranha!
Kraven dedica suas últimas forças para comprovar que é superior ao seu grande inimigo e o caçador supremo.
Para tal, não basta apenas caçar o Aranha, Kraven terá de se tornar o Homem-Aranha e mostrar que é ainda melhor que Peter Parker!
Das talentosas mãos de J.M. De Matteis e Mike Zeck, um clássico que marcou gerações de leitores!

144 páginas, formato 17 x 26 cm, lombada quadrada, capa dura, miolo couché, R$ 25,90.

Saga – Vol. 1 e 2

SAGA é uma história em quadrinhos no estilo space opera e com uma pegada de fantasia criada e escrita – pelo foda – Brian K. Vaughan (Y – O Último Homem e Leões de Bagdá)  e ilustrada por Fiona Staples.
Publicada originalmente como uma revista mensal pela Image Comics, a série é influenciada por Star Wars, Flash Gordon e em ideias concebidas pelo próprio Vaughan quando ainda era criança (o autor revelou que a base da história foi criada durante as aulas de Matemática, que ele odiava!).

Frequentemente descrita pela crítica especializada como um “encontro entre Star Wars e A Guerra dos Tronos”, SAGA conta a história de Alana e Marko, dois soldados em lados opostos numa longa e devastadora guerra intergaláctica que se apaixonam e lutam para garantir que Hazel, sua filha recém-nascida, continue viva.

Muitos críticos também reconhecem influências de O Senhor dos Anéis e Romeu e Julieta num rico cenário de ficção científica e fantasia.

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Os dois primeiros volumes de SAGA ficaram na lista das 10 graphic novels mais vendidas nas comic shops americanas em 2013. Além do sucesso de vendas, a série ganhou três Eisner Awards e cinco Harvey Awards em 2013. O primeiro volume recebeu o cobiçado Hugo Award de Melhor História Gráfica e o British Fantasy Award de Melhor Graphic Novel em 2013.
O Volume 1 contém as edições #1 a #6 e o Volume 2 contém as edições #7 a #12.
152 páginas, 19 cm X 28 cm, papel cuchê, Capa dura – R$56,00 (vol.1) e R$65,00 (vol.2)
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A febre dos encadernados

sandmanHouve uma época em que encontrávamos enxurradas de revistas mensais com numeração extensa nas bancas. Acompanhadas delas tínhamos as mini séries, e por último alguns encadernados, que eram poucos, e, quase sempre, sinônimo de qualidade. Ver aquela série antiga que saiu em várias edições ser relançando em um encadernado de luxo era lindo! Mas isso há vários anos atrás. Hoje a história é outra.

Comprar uma série encadernada hoje ficou fácil e comum. A maior dificuldade está em decidir o que levar para casa baseado na eterna disputa “qualidade vs preço”. Sério, tem banca com mais encadernados do que revistas mensais! Tem encadernado de tudo quanto é tipo, de tudo quanto é editora, de diversos tamanhos e valores. Isso deveria ser uma vitória, mas nem sempre é o caso. Desde que comprei a minha “edição definitiva” do Cavaleiro das Trevas, já vi mais duas serem lançadas, também definitivas. Ao lado delas vi histórias medíocres que foram lançadas em revistas mensais reunidas em um só volume. E não muito longe edições de luxo de artistas como Neil Gaiman. A questão é: hoje se publica qualquer coisa, boa ou ruim, como se uma história em um volume único e capa dura fossem sinônimos de qualidade. Não são!

O maior exemplo na atualidade são os lançamentos da editora Salvat. Nada contra a editora, pelo contrário. Quem não adorou ver vários encadernados da Marvel serem lançados a um preço muito mais honesto do que os praticados pela Panini?! E de fato a Salvat lançou muita coisa bacana. Teve “A Queda de Murdock”, “Planeta Hulk”, “Marvels”, “Os Supremos”. Mas também teve histórias sem relevância nenhuma, como “Capitão América” e “Vingadores Eternamente”. A Panini, mesmo praticando preços muito alto, vai na mesma linha de raciocínio de lançamentos, tanto com seus títulos da Marvel quanto da DC. Temos Demolidor de Brian Bendis (ótimo) e A Era de Ultron (fraco).

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Outro fator que também fez decair a qualidade dos encadernados lançados é o oportunismo gerado pelo cinema. É só um filme de super herói ser lançado que temos também uma edição especial com histórias dele nas bancas. E na maioria das vezes é porcaria. Pagamos pela embalagem. Então como diferenciar o que vale a pena do que não no meio de tanta bagunça? Não tem solução fácil. Se você não tiver referências então tem que pesquisar mesmo. Leia a sinopse na internet, pergunte aos amigos, confira o roteirista e a arte. Veja se o que você está comprando é apenas um arco de histórias qualquer ou se é algo relevante que voltou em um formato melhor. Importante saber também se a edição não é um conjunto de histórias mensais que ainda estão em andamento lá fora mas que aqui no Brasil são lançadas com uma periodicidade menor e em volumes maiores, como Fábulas, Demolidor e The Walking Dead.

mspMas não quero terminar esse post como se fosse uma mensagem de repúdio às edições de luxo dos quadrinhos. De maneira nenhuma. Quero sim deixar claro que essa “febre” de lançamentos que tem ocorrido há mais de 2 anos não é necessariamente uma coisa boa. Para quem acompanha o mercado e sabe o que está comprando é ótimo, mas para os desavisados pode ser uma arapuca na qual os fãs de quadrinhos encontram a situação mais decepcionante possível: gastar muito dinheiro com algo que acaba sendo ruim.

Por fim, boa sorte e boa leitura a todos! Deixem nos comentários suas sugestões de compras. 😉

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5 coisas que você não sabia

Acontecimentos marcantes dos quadrinhos que irão mudar sua vida (ou não).

1 – Desespero (da série Sandman) é a possível responsável pela destruição de Krypton. Você pode conferir a tramoia criada por Neil Gaiman no encadernado Noites sem Fim lançado pela Conrad.

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2 – Thor já foi um sapo! Na década de 80, Loki conseguiu, através de um feitiço, transformar seu irmão em um anfíbio super poderoso. Cortesia do roteirista Walter Simonson.

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3 – Tio Patinhas é escocês e começou sua fortuna no Canadá. Já falamos sobre A Saga do Tio Patinhas aqui, então é só correr para a banca e torcer para ainda achar um encadernado que você poderá ver por si mesmo como tudo aconteceu.

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4 – O Homem-Aranha já teve um Aranha-Móvel! Nem sei o que dizer sobre isso. Peter Parker nunca teve carteira de motorista, e isso ficou bem óbvio quando bateu com pouco tempo de uso. A Marvel não estava em seus melhores dias.

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5 – O Cascão tem dedos no pé! (PAM) Essa pegou todo mundo de surpresa no gibi da Mônica nº 77, lançado pela Panini.

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40 filmes baseados em quadrinhos, até 2020!

Que você ainda não está cansado de filmes de super-heróis, isso eu já sei.

Mas que 40 filmes dos nossos super amigos até 2020 é coisa pra caralho, isso é!

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Sim amiguinhos, teremos muitos filmes por aí, o mercado dos quadrinhos está invadindo as telonas com força total.

Vamos a uma prévia do que vêm por aí.

Só a Warner já anunciou 6 filmes na esteira dos lançamentos.

Batman vs. Superman saí em março de 2016 e ela ainda vai lançar Shazan, Mulher-Maravilha, Sandman, Homem de Aço 2 e A Liga da Justiça.

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Nessa bateria de 40 filmes a briga entre Marvel e DC Comics é boa.

Já temos anunciados: X-men: Apocalipse; O Sexteto Sinistro; Homem-Formiga; Doutor Estranho; Quarteto Fantástico (de novo); Guardiões da Galáxia 2 (sim, por favor); Venom (agora solo); O espetacular Homem-Aranha 3 e Os Vingadores 2.batman_vs_supeman-filme

Agora, por que tanto filme?

Simples.

Porque eles não podem perder todo esse dinheiro.

Principalmente os estúdios que tem os direitos concedidos, eles têm que fazer os filmes para não perder esses direitos, ou seja, melhor fazer alguma porcaria do que perder a galinha dos ovos de ouro.

Se você fizer uma conta rápida, até 2020 teremos 72 meses. Isso significa que a cada 7 semanas poderemos ter um novo filme baseado em quadrinhos na telona.

Pra quem gosta vai ser ótimo.

Eu gosto muito, mas já estou ficando saturado. Se tivessem 2 filmes por ano até 2020 estava ótimo.

12 filmes com a qualidade de Batman (do Nolan), Vingadores ou Guardiões da Galáxia, seria muito bom.

Isso é o que eu acho. Humildemente falando.

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