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Chris Claremont e The Witcher 3

Se você conhece X-Men, conhece Chris Claremont.

Um dos escritores mais famosos dos mutantes agora terá um documentário contando histórias de duas décadas de Claremont na Marvel.

Claremont pode ser considerado o responsável por tornar os X-Men o que eles são hoje, pois em 17 anos escrevendo os principais roteiros da equipe, ele retirou os heróis do fundo do poço e colocou em um posição que possibilitou o reconhecimento dele e dos heróis como algo que poderia dar certo.

E hoje dá muito certo, seja nos quadrinhos, tv ou cinema.

Agora  a carreira e os bastidores de Claremont viram um documentário.

Comics in Focus: Chris Claremont’s X-Men. Confira o trailer abaixo:

O documentário é uma produção da Sequart e do diretor Patrick Meaney, que já fizeram filmes sobre Grant Morrison e Warren Ellis e planejam um sobre Neil Gaiman. Como nos anteriores, as entrevistas são entremeadas por ilustrações da obra do autor, onde atores representam personagens famosos.

The Witcher pode virar HQ pela Dark Horse

A editora Dark Horse (de Hellboy, Sin City e 300) anunciou uma parceria com a CD Projekt RED, desenvolvedora de The Witcher 3, o jogo mais aguardado pelos fãs da série.

Como o jogo já está sendo muito comentado, especula-se que a Dark Horse fará algo para acompanhar esse lançamento.

A revelação de o que sairá dessa parceria acontece na New York Comic-Con. Confira o teaser abaixo:

The Witcher 3: Wild Hunt  é o projeto mais ambicioso da CD Projekt Red. A promessa é de que o mundo do jogo seja 30 vezes maior do que o de The Witcher 2. Isso significa 40 minutos para cruzar o mapa de um canto a outro, a cavalo. E tudo isso sem que o jogo pare para fazer o carregamento de novas telas. São 40 minutos cavalgando livremente. É muito chão.

No jogo Geralt of Rivia está de volta, agora com sua memória reconstituída. O jogo será diferente do segundo game da franquia que possuía uma história linear, com capítulos e atos.

The Witcher 3: Wild Hunt tem lançamento marcado para 2014, nas plataformas PlayStation 4, Xbox One e PC

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Diablo em HQ | Previsível e Melhorado

O lançamento de uma HQ adaptando o jogo Diablo 3 era previsível. O que também era de se esperar é que a HQ fosse muito ruim e feita sem atenção ou esmero. Apenas mais um caça-níquel. Mas não é bem assim, a HQ de Diablo tem suas qualidades e defeitos como várias outras e pode ser lida sem problemas. Não é a melhor coisa da sua vida, mas irá te entreter.

 

A HQ apresenta a história de Jacob, um jovem relativamente comum no sombrio mundo de Santuário, que vive uma vida de constante luta pela sobrevivência e sacrifício em uma cidade isolada e cercada por inimigos terríveis (bárbaros). No dia em que comete um crime atroz aos olhos de sua comunidade, no entanto, Jacob é atirado em uma aventura que irá revelar um destino muito mais grandioso do que ele jamais poderia imaginar para si. Com essa sinopse já temos um ponto positivo para a HQ. Ela não conta a história do jogo. É o mesmo mundo, em uma época próxima, mas com outros personagens, dando liberdade para se criar um conto novo dentro do universo de Diablo e enriquecer a mitologia do jogo. Em parte isso é feito. Lendo a HQ fazemos descbertas interessantes sobre bárbaros, arcanistas (magos) e guerreiros. Um pouco da história anterior ao jogo também é contada.

No entanto, a HQ sofre um pouco com o roteiro sem ambição. Diálogos padrões, viradas no enredo que já são esperadas e a história do herói correto, que prefere enfrentar a morte para limpar o seu nome, complicam a leitura que se arrasta assim como é a jogabilidade de Diablo 3.

Os desenhos são interessantes e mostram o mundo de Diablo de uma forma parecida com jogo. Com traços bem definidos, cores vivas para representar sangue, magia e tatuagens. Apesar da arte não ter um aspecto autoral e seguir o padrão para não causar estranheza ao leitor, ela cumpre seu papel. Mostrar que Diablo é um mundo de sangue.

A verdade é que essa HQ poderia ter sido muito melhor. Talvez uma pessoa a mais para dar um polimento no roteiro, um arte finalista deixando os desenhos menos comuns e um protagonista mais interessante teriam melhorado consideravelmente a HQ e transformado-a em um sucesso. Assim como foi o jogo. Pelo menos por duas semanas. Assim como foi o jogo.

Obs: o personagem da arcanista é muito melhor que o protagonista. Todos gostamos de magos.

 

Um abraço da todos e até a próxima!

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