Eu sei que você gosta e tem um herói favorito.
Mas o que ele tem pra te dizer?
A resposta está nesta série de pôsteres criada por Adam Thompson, chamada Heroic Words of Wisdom.
Fonte: B9
Leia MaisHá 113 anos atrás,
nesse mesmo dia 24/06,
Pablo Picasso (ou como era conhecido por seus pais, Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso),
teve sua primeira exibição de obras em Barcelona.
Vamos lembrar como eram as obras (CLIQUE NA IMAGEM).
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Estava eu lendo as últimas revistas de Lanterna Verde, mais precisamente as revistas nº 8, 9, 10 e 11. Dentre as histórias que fazem parte do mix da revista, uma me chamou a atenção. O segredo da Tribo Índigo. Umas das sete tropas que foram criadas para a saga noite mais densa e passaram a fazer parte do universo dos policiais espaciais.
De início o que me intrigou não foi o fato deles revelarem um segredo, mas o fato deles revelarem um segredo sobre uma tropa que os leitores não sabiam nada ou muito pouco. Pronto, já estava fisgado pela história e enquanto lia, fui surpreendido por outras revelações sobre a tribo que me deixaram extremamente feliz em ler estas páginas.
[SPOILERS]
A Tribo Índigo controla o poder da compaixão (s.f. sentimento de simpatia ou de piedade para com o sofrimento alheio) e isso nunca pareceu muito interessante perto das outras cores, como o amarelo que é o poder do Medo ou o vermelho que é o poder da Ira. Mas as últimas edições de lanterna mostraram que a compaixão pode ser uma ótima força, quando ela é imposta aos seus utilizadores e quando eles são criminosos espaciais. Quem poderia sentir mais compaixão para com as famílias de pessoas assassinadas do que o próprio assassino, acometido por esse sentimento e obrigado por seu anel da compaixão a rever todos os momentos e todas as vítimas de suas crueldades.
A Tribo deveria se chamar Seita de Lavagem Cerebral da Compaixão. Cada criminoso que é escolhido pelo anel sofre uma lavagem cerebral e passa a ser um indivíduo relativamente bom, com a função de caçar outros criminosos e “recrutar” mais indivíduos para a tribo. Aí você pode pensar: Poxa, isso é bom, reabilitação de criminosos. Só que não, pois os indivíduos maus continuam dentro dessa casca de bondade criada pelo anel. Enquanto seu anel funcionar um lanterna índigo continua repetindo a palavra “NOK”, que significa “que a compaixão esteja com você”, meio que em uma forma de convencer a si mesmo. Mas quando separado do anel, o indivíduo volta a ser ele mesmo. Seja lá o quanto ele era ruim antes.
Você não acha que isso era um segredo grande de mais???? Então senta aí. O criador da tribo, que deu início a essa falsa purificação de criminosos foi ninguém mesmo que Abin Sur. O maior de todos os lanternas verdes, criou a tribo índigo para aprisionar uma de suas maiores inimigas, que matou sua irmã e tantos outros pelo universo. É isso que o anel índigo faz. Aprisiona criminosos. Pelo menos suas mentes. Amançando seus ímpetos assassinos e tornando-os novos arautos da compaixão.
De todas as tropas que estão presentes nas revistas do Lanterna Verde, essa é uma das mais diferentes, pois seus integrantes são os únicos que possuem pensamentos diferentes ou até contrários aos de seus anéis. Em questões de roteiros e novas histórias, essa tribo pode ser muito bem explorada. Ela foi deixada um pouco de lado, por haver tantas outras, mas agora teve seu espaço e com as revelações feitas sobre a Tribo, eu gostaria muito que ela continuasse a protagonizar alguns roteiros. É sempre muito maluco olhar para aquele ser arrocheado e que prega o “NOK” sabendo que ali dentro está um criminoso que pode sair a qualquer momento.
Por hoje é isso pessoal. Espero que tenham gostado e fiquem atentos a mais informações sobre as histórias do Lanterna Verde. Um abraço a todos e boa leitura!!!
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