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A DC sempre tem ótimas animações e sabe como utilizar seus personagens. Essa foi a vez do Arqueiro Verde.
Aí vai uma aventura do arqueiro esmeralda que é curtinha, mas muito bem feita.
E vou te falar viu, deixaram ele apanhar muito dessa vez. Mas ele é um herói e não desiste.
Ainda tem uma participação feminina especial no final. Vale a pena conferir.
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A DC lançou um vídeo teaser para a nova HQ Batman: Black and White 2.
A HQ que retorna em forma de minissérie, em seis capítulos, tem a ideia de convocar grandes quadrinistas para fazer HQs só em preto e branco do homem morcego. Cada capítulo tem seis histórias curtas.
A primeira edição terá as seguintes duplas de autores: Chip Kidd e Michael Cho; Neal Adams;Joe Quinones e Maris Wicks;John Arcudi e Sean Murphy; e Howard Mackie e Chris Samnee. Cada edição da nova minissérie terá 48 páginas e vai custar US$ 4,99.
Fique aí com o vídeo:
Agora, só pra você ter uma ideia. Olha um vídeo da Marvel:
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Constantine vai pra TV pela NBCA Marvel fez sua estréia nas séries com Agents of S.H.I.E.L.D. e agora a DC está correndo atrás.
Após a confirmação da série do Comissário Gordon pela FOX e a vez de Constantine.
A NBC comprou os direitos da série do Constantine, que pra quem conhece, sabe que é o inglês exorcista mais canalha que existe nos quadrinhos. David S. Gover será o roteirista e Daniel Cerone o produtor executivo.
Apesar do envolvimento de Goyer, dois pontos podem colocar em risco esta ideia:
O ponto bom é que, ao contrário de Gotham, a confirmação envolveu uma venda da Warner para a NBC, em vez de uma batalha legal entre o estúdio e a emissora.
Agora resta esperar e pagar ver. Pessoalmente não gosto de Arrow da CW e provavelmente não gostarei de Flash. Mas acredito que devo dar as devidas chances para Constantine. O mago das cretinices não pode ser deixado de lado tão facilmente.
O projeto via Catarse, encabeçado por Eduardo Ferigato, Aluísio Cervelle Santos, Diego Sanches e Eduardo Schaal, quatro brasileiros, terá seu lançamento no 8º FIQ, em novembro.
A 17 do término do prazo, a HQ de ficção científica com mundo desconhecidos, naves, robôs, alienígenas e motos voadoras, bateu sua meta de R$15 mil.
Os quatro costumam estar mais envolvidos com ilustração, mas uniram-se para contar HQs que – apesar de trabalhadas individualmente – se passam no mesmo universo.
Se você quiser ver o projeto, ajudar a financiar e ter uma HQ pra você, ainda da tempo. Clique aqui!
O projeto foi mandar brasileiros pra Alemanha e receber os alemães em nossas terras.
Assim João Montanaro (foda) foi conhecer Munique, Mawil veio para Porto Alegre, Paula Mastroberti foi para Berlim e Birgit Weyhe pra São Paulo, Amaral foi pra Hamburgo, enquanto Aisha Franz veio conhecer Salvador.
Os seis quadrinistas trocaram de cidades e durante quatro semanas em 2012, com o objetivo de produzir HQs sobre a experiência no estrangeiro, o projeto promovido pelo Goethe-Institut, gerou a HQ Osmose.
A edição bilíngue, em capa dura e papel couchê, reúne as seis HQs dos autores, que vão de uma adaptação dos Irmãos Grimm até a “análise sociológica de Munique” de Montanaro – veja uma prévia:
Osmose: Brasil e Alemanha em Quadrinhos (ou Osmose: Brasilien und Deutschland in Comics) é lançamento da editora Libretos. Tem 88 páginas e custa R$ 32. O livro terá vários eventos de lançamento em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Teresina e Belo Horizonte.
É isso mesmo amiguinhos, DC proíbe o casamento gay da Batwoman e roteiristas da série pedem as contas.
Os roteiristas J.H. Williams III e W. Haden Blackman disseram, que vão abandonar a série Batwoman, alegando interferência editorial constante de última hora e que cortou os planos que eles tinham para a personagem – em especial, o casamento entre ela e sua parceira.
Numa edição do início deste ano, a Batwoman propôs o casamento à namorada, a policial Maggie Sawyer. Mesmo com a onda de casamentos gays e revelações nos quadrinhos, a DC não fez alarde com a possibilidade do primeiro casamento gay feminino nas HQs de super-heróis, talvez por que alguém lá dentro já sabia que não iria acontecer.
Por que não aconteceu? O motivo é que, segundo Williams III e Blackman, o casamento não foi aprovado. “A DC solicitou que alteremos ou descartemos por completo várias tramas de longa data de maneiras que, a nosso ver, prejudicam a personagem e a série. Disseram para abandonar planos para a origem do Crocodilo; fomos forçados a alterar drasticamente a conclusão original do nosso arco atual, que teria definido um futuro heroico e ousado para a Batwoman; e, o mais massacrante, fomos proibidos de mostrar um casamento entre Kate e Maggie“, dizem na declaração conjunta.
“Sempre entendemos que, por mais que adoremos a personagem, Batwoman pertence à DC. Contudo, o fato destas mudanças virem sempre na última hora nos deixa frustrados e furiosos – porque nos impedem de contar a melhor história possível“, complementam.
Via Twitter, Williams III ainda disse ainda que “brigamos para que [as personagens] noivassem, mas foi nos dito enfaticamente que não poderia haver casamento.”
Nenhum artista gosta de pessoas bagunçando sua obra, mexendo nos finais e atrapalhando a construção dos personagens. A saída de Williams e Blackman mostra que mesmo as grandes editoras sendo poderosas, elas devem dar liberdade para seus artistas. Se não queriam um casamento gay, que cortassem o arco de histórias desde o início.
Prejudicar a série com esse tipo de “censura”, não é só uma falta de respeito com os artista envolvidos como com os fãs que acompanhavam e terão agora um final muito aquém daquele que eles poderiam ler.
DC, deixa o povo ser feliz!
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Capa de Before Watchmen: Rorschach
Esta HQ é sobre assassinos, criminosos, a podridão do homem e erros. Principalmente sobre erros.
Em Antes de Watchmen: Rorschach não tem heróis. Tem os maus e ou piores.
Rorschach é com certeza o pior.
Sua vontade de fazer justiça e limpar a cidade da escória supera a dor física.
E Azzarello sabe infligir dor no Rorschach. Ele é espancado várias vezes, até porque ele não tem super poderes.
É apenas um cara com força de vontade e o roteiro faz questão de deixar isso claro.
Rorschach quebrando dedos
Colocar a história de Rorschach nas mãos de Brian Azzarello foi algo muito acertado.
O roteirista conseguiu dar o teor de violência e loucura que a hq precisava.
Lee Bermejo também foi uma ótima escolha para a arte.
Ele consegue transformar toda a violência, pancadaria e dor do roteiro em expressões faciais e corporais que são muito bem resolvidas e transparecem o que o personagem está sentido naquele momento.
Esta HQ tem uma grande vantagem. Apesar de ser um prelúdio para Watchmen, ela pode ser lida separadamente e tem uma conclusão.
Lembrando os filmes policiais de caça ao serial killer, a história mostra a busca de Rorschach para eliminar os criminosos da cidade e seu caminho acaba se cruzando com este assassino.
Rorschach dando um rolê no esgoto. Acho esta imagem muito f%@#!
A diferença é que Rorschach não é policial. Não segue a lei e não segue nenhum código.
Aqueles que merecem sofrer, sofrerão. Inclusive ele mesmo.
A justiça nessa história também não acontece somente pelas mãos do personagem principal.
O próprio ambiente é hostil. Azzarello coloca Rorschach vivendo no meio de uma cidade que está a um passo de se tornar caótica.
Rorschach tomando aquela prensa.
Basta uma faísca para tudo explodir. Basta uma falha de energia para o caos começar.
É uma boa história. Rápida e que mostra qualidades e defeitos da civilização.
Se você quer uma boa dose de crimes e justiça, essa é sua HQ.
AVALIAÇÃO HQQISSO:
É isso pessoal. Até a próxima.
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Capa de A Luva Negra – Versão nacional
De matadores pitorescos como o Coringa e Duas-Caras a hordas de criminosos anônimos que espreitam os inocentes da cidade de Gotham.
Batman encarou incontáveis inimigos e derrotou a todos.
Mas durante todo esse tempo, um adversário desconhecido – brilhante, paciente e completamente maligno – tem manipulado o Cavaleiro das Trevas por trás dos bastidores.
Uma invisível mão inseriu um traidor em meio a um clube internacional de heróis inspirados em Batman e plantou assassinos imitadores do Homem-Morcego dentro dos escalões do Departamento de Polícia de Gotham – esta mão é conhecida apenas como Luva Negra!
É assim que Grant Morrison pensa. Que o maior detetive de todos está sendo cuidadosamente conduzido por seus caminhos de justiça.
E esta graphic novel apresenta o aperto final desta mão que conduz Bruce. Os derradeiros dias do Batman.
Acontece que o roteiro pode ser um pouco confuso para quem não têm um conhecimento extenso sobre as histórias do Batman e principalmente sobre as histórias de Morrison neste universo.
Não é uma boa aventura para um iniciante nas histórias do homem-morcego, mas para quem já conhece e gosta, pode ser um ótimo passatempo.
Principalmente por causa da arte de J.H. Williams III, que cria diversos desenhos fenomenais de imagens sobrepostas, páginas duplas totalmente recortadas em diversos ângulos de uma mesma cena e uma ótima representação das cenas de ação.
E esta HQ tem muita ação.
A arte recortada de Williams com vários ângulos de uma cena.
Williams também faz um ótimo uso das sombras, o que ajuda muito a criar esta impressão de que os rumos de Bruce estão sendo manipulados por uma mão invisível.
O início dessa HQ não me agradou muito, sua segunda parte é muito mais interessante, apesar de parecer totalmente descontinuada da primeira.
Podemos dizer que são duas aventuras, sendo a primeira completa e a segunda com um final que te deixa muito curioso.
O primeiro assassinato que promove suspeita e medo no clube internacional de heróis
A muito tempo eu reclamo de Grant Morrison e seus roteiros megalomaníacos. Aqui não foi assim.
É possível ver um propósito e perceber que Morrison estava criando um caminho para o Batman.
A morte. Devagar e inevitável.
Recomendo esta leitura para aqueles que estiverem dispostos a ler sua sequência, Batman: Descanse em Paz.
AVALIAÇÃO HQQISSO:
Excelente uso de sombras e imagens sobrepostas para representar a ação da Luva Negra.
