Post auto explicativo.
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Nessa nova empreitada do Batman, que é o filme Homem Morcego X Homem de Aço, teremos um novo design para o batmóvel. Mais um, além de todos que já existiram nos quadrinhos, no cinema e na TV.
Eis o novo batmóvel.
E aí, gostou?
Tem a bundinha dele também!
Comente aí sobre o que você achou dessa maravilha!
Leia MaisPost só com vídeos pra quem está com vontade de assistir e não de ler.
Começando com o segundo trailer de Tartarugas Ninjas que mostra mais sobre o enredo e as cenas de ação do filme.
Dá pra ter uma ótima ideia do visual das Tartarugas também, olha aí:
Agora vamos com o vídeo feito por fãs, simulando o que poderia ser um trailer de Batman vs. Superman no cinema.
Como ainda não existe imagens do filme, utilizaram as que já existem de filmes passados do atores que estão no elenco. Até que ficou bacana e deve ter dado muito trabalho:
E pra terminar, aprenda a construir o disparador de teias do homem-aranha com coisas que você tem em casa.
Vale a pena conferir:
Só fica a dúvida se você vai ter todo o material.
Até a próxima pessoal!
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Neste feriadão que passou, viajei para Juiz de Fora. Terra do meu avô.
Lá, com uma imensidão de coisas para fazer, decidi passear por alguns sebos. (pra quem não conhece, sebo é onde livros antigos e/ou usados são vendidos, normalmente por preços bem mais baixos que de mercado)
Vasculhando as várias estantes do sebo, encontro duas HQ’s, no formato antigo que saia no Brasil até 1999.
Duas HQ’s de histórias famosas, clássicos dos quadrinhos, lançados pela Editora Abril em 1989 e 1993;
eram “A Morte do Robin” e “A Morte do Super-Homem” respectivamente.
Ambas em estados que provam que mais de duas décadas se passaram e as hq’s estão aqui.
Surradas, machucadas, sujas e rasgadas, mas o tempo ainda não conseguiu apagar essas ótimas histórias.
As duas fazem parte de um outro tempo, quando os desenhos tinham poucas cores, os roteiros eram previsíveis, os heróis explicavam suas ações e poderes e os vilões eram sempre vencidos e tinham seus planos frustrados.
Essas duas mortes, podemos dizer que são fruto das quebras de paradigmas que começaram com hq’s como O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller e Watchmen de Alan Moore.
São HQ’s curtas, com histórias onde os vilões não saem ganhando, nem os heróis.
Morte do Robin
Falando apenas da morte do Robin, ela salva a hq, que tem um roteiro super forçado, fazendo o Batman e o Robin se encontrarem no Líbano, um atrás do Coringa e o outro atrás de sua mãe desconhecida.
É lá pro final que as coisas ficam boas. A mãe do Robin é uma agente disfarçada, o Coringa está tentando vender um míssil nuclear para terroristas e no meio da confusão ele acaba espancado o Robin com um pé de cabra.
Uma ótima cena, que mostra toda a loucura do palhaço do crime.
Mas não é aí que ele morre. Ele ainda consegue levantar, salvar sua mãe e BOOM!!!!
Uma explosão armada pelo Coringa pega o herói. Aí sim é o fim.
A hq ainda acompanha o Batman, pós morte de seu parceiro. Mas o mais importante já passou, o Coringa fez mais uma vítima.
Morte do Super-Homem
Já na revista da morte do Homem de Aço, temos pancadaria o tempo todo.
Apocalypse, um dos maiores inimigos do Super, sai debaixo da terra, com um braço preso nas costas por algum tipo de contenção para criminosos e começa a destruir tudo.
No caminho, ele destrói cidades, carros, pessoas, passa por cima da Liga da Justiça e não para por nada.
Até que chega o nosso herói e o verdadeiro combate começa.
É força bruta contra força bruta, sem técnicas ou artifícios. Apenas um espancamento mútuo e a destruição de Metrópolis como efeito colateral.
Durante o embate, o Super-Homem diz que o Apocalypse não irá adiante, mesmo que a vida dele dependa disso.
O que acontece então? Os dois lutam até o fim. Apocalypse cai, exausto e inconsciente. Clark morre. Nos braços da Louis.
As duas histórias são clássicos inegáveis. Fazem parte de uma era onde os quadrinhos estavam em baixa, mas também estavam em uma época de mudanças.
Quadrinhos mais arrojados, mais adultos, mais sombrios estavam aparecendo.
As duas histórias fazem parte do cânone de cada herói e são recomendações de leitura desse blog.
AVALIAÇÃO HQQISSO PARA “A MORTE DO ROBIN”:
AVALIAÇÃO HQQISSO PARA “A MORTE DO SUPER-HOMEM”:
Ah!!! Você deve estar se perguntando: e a terceira morte? não eram 3 mortes? cada a outra?
A terceira morte meus amigos, é a morte do meu bolso ao comprar essas hq’s.
Abraço a todos e até a próxima!
Leia MaisDas diversas ações que a DC e Warner planejaram para comemorar os 75 anos de Batman, umas delas foi um curta animado.
O curta “Strange Days”, criado por Bruce Timm, o mesmo que fez a série clássica e muito boa do Batman.
O curto traz o Dr. Hugo Strange, fazendo referência a época de nascimento do personagem, com a história no estilo dos anos 1930.
Assista ao curta comemorativo.
Batman foi criado de 1939 e suas histórias eram mais de detetive do que de super-herói.
Um ano depois Robin foi apresentado ao leitor, suavizando as histórias do homem morcego.
Isso alavancou as vendas e a revista “Batman” foi criada, trazendo o Coringa e a Mulher-Gato.
Daí em diante, Batman ganhou o público, saindo das revistas e indo para as telas já em 1943, com o seriado O Morcego e depois em 1966 com Batman e Robin, a famosa série de TV.
Após quase duas décadas de vendas ruins e com os quadrinistas tentando de todas as formas atrair fãs e reformular o personagem em 1986, alguém acertou.
Frank Miller fez Batman: O Cavaleiro das Trevas. Leitura obrigatório para fãs e iniciantes nos quadrinhos.
Depois disso as coisas melhoraram. Em 87 foi lançada Batman: Ano Um e em 88, foi a vez de A Piada Mortal.
Como sabemos, Batman voltou a ser popular e em 89 foi lançado o primeiro filme do Batman com a direção de Tim Burton.
Após os filmes a década de 90 foi uma fase de grandes sagas para o herói, com a aparição do vilão Bane, destruindo o cavaleiro de Gotham.
Entre 92 e 95 foi lançada a série Batman: Animated Series. Uma das coisas mais legais que já foram feitas sobre o morcego.
No fim da década, Batman ganha duas séries famosas, que dão um novo gás nas vendas e na popularidade do herói entre os leitores mais velhos. São elas Longo Dia das Bruxas e Vitoria Sombria, ambas de Jeph Loeb e Tim Sale.
Nos anos 2000 podemos destacar a presença de Grant Morrison no comando do herói e os filmes de Christopher Nolan em 2005, 2008 e 2012.
Também não podem ficar de fora os jogos do Batman, como Arkhan Asylum e Arkham City, que revolucionaram a indústria dos games e praticamente criaram um novo gênero de jogo.
Bom pessoal, é isso, foi curto o post mas tem bastante coisa sobre esses 75 anos de carreira do Batman.
Até a próxima!!!
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