Quem gostaria de ser o Batman???
Várias pessoas não é verdade?
No vídeo abaixo, alguns malucos fizeram a conta de qual seria o valor para ser o Batman. Em tempo integral.
Com custos reais.
Sério, é muito bem avaliado. Assisti aí!
Leia MaisQuem gostaria de ser o Batman???
Várias pessoas não é verdade?
No vídeo abaixo, alguns malucos fizeram a conta de qual seria o valor para ser o Batman. Em tempo integral.
Com custos reais.
Sério, é muito bem avaliado. Assisti aí!
Leia MaisOlá pessoal, tudo bem com vocês???
Esse é mais um post para os consumistas de plantão.
Vai aí algumas dicas de coisas legais que vi para comprar.
Começando com uns All Star inspirados nos homens da DC. Morcego e Super.
Onde: Converse All Star
Agora para as mulheres que querem fazer um charme para seus parceiros!
Onde: Super Hero Stuff
Essas estampas eu achei muito massa e merecem estar aqui.
Onde: We Love Fine
E pra quem ainda está sentindo frio…
Onde: Super Hero Stuff
Boas compras para vocês!!!!
E não me odeiem por isso! Hehehe!
Leia MaisO novo filme Wolverine: Imortal, inspirou-se em uma hq de 1982, de Chris Claremont e Frank Miller chamada “Eu, Wolverine” e hoje irei falar sobre a HQ, pra você entender o que o filme poderia ter sido. E obviamente, não foi.
Wolverine viaja ao Oriente em busca do amor, em busca de Mariko Yashida, mas ao chegar, encontra apenas fúria e desgosto à sua espera!
A hq, realmente, começa após nosso herói ser humilhado em combate perante Mariko Yashida, pelo pai da moça, Shingen, que lidera o submundo de Tokio e a liga de assassinos chamada Tentáculo. Shingen, um habilidoso espadachim, vence e espanca o Wolverine em uma luta de espadas de madeira, mesmo depois de Logan abandonar a espada e partir para as garras de adamantium. (uma cena que jamais veríamos no cinema)
Sim, a coisa é feia e é por isso que considero essa hq, uma obra imprescindível, ao lado de outras, para a compreensão de quem é o Wolverine e de que o maior inimigo dele é a sua própria natureza assassina.
Após a derrota, Logan se vê perdido entre o ser humano e o animal que ele pode ser. Para complicar tudo, ainda aparece uma terceira personagem importante, a Yukio. Uma mulher que aceita e gosta do lado animal de Logan.
Wolverine acaba afundando-se na intrincada trama do submundo de Tokio, entre assassinatos e traições, descobre as verdades sobre sua amada, sobre Yukio e sobre os planos de Shingen.
O fim é próspero para Logan, mas sua caminhada revelou o pior lado do herói. Incontrolável, impulsivo, assassino, arrogante e destrutivo. Eu, Wolverine é um dos melhores trabalhos de Claremont, que conseguiu abordar o personagem por uma perspectiva diferente. Ainda em 82, quando as histórias do Wolverine eram garras e sangue, Claremont fez o imortal Wolverine se arrepender e repensar suas atitudes. A ideia do herói solitário termina quando suas ações refletem em outros e em quem se ama.
Todos precisam de alguém. Até mesmo o imortal e fodão Wolverine.
O roteiro de Claremont é bem construído e possui um ritmo ótimo, sem perder tempo com frases soltas, mas também sem correr de mais. Como era de praxe antigamente, tudo é explicado com calma, com tempo para compreensão e degustação dos acontecimentos.
A arte de Frank Miller é ótima no quesito expressões e contribui muito entendermos as sensações e emoções dos personagens. Como trata-se de uma hq que explora muito as antíteses de emoções, como amor e ódio na mesma página, se isso não fosse bem representado graficamente, muito do roteiro seria diluído em cenas blasé e perderia sua força.
Eu, Wolverine vale a pena pela temática mais adulta e importância na cronologia de Logan, se você gosta do herói.
Meu conselho? Compre a HQ e não perca tempo com o filme. Mesmo sendo umas três vezes mais cara que um ingresso de cinema, a edição final em capa dura que saiu no Brasil, vale pelos menos umas cinco vezes mais que o filme. Não seja enganado, fique com o original. hehehehe!!!!!
Um abraço a todos e até a próxima.
Leia MaisEmma Frost, também conhecida como a Rainha Branca, já foi vilã, mas hoje está ao lado de Ciclope no comando dos x-men. Seus poderes são a telepatia e um corpo de diamante ultra resistente. Quando ela quer.
Com certeza, ela é uma das personagens da Marvel com maior senso de estética e preocupação com estilo e moda. Isso reflete em suas roupas ousadas. Só não sei se os desenhistas gostam de desenhar as roupas ou ela.
O mais interessante é que Frost foi uma boa vilã, mas é melhor ainda como heroína sarcástica, um pouco maldosa e muito carismática. Ao ler as novas histórias dos x-men é impossível não gostar da personagem.
Com isso, segue a imagem da original e alguns cosplays pra alegria dos olhos!
Leia MaisQuando o assunto é HQ, eu gosto de praticamente tudo. E depois que ouvi o pessoal do Cinema com Rapadura falando sobre Scott Pilgrim Contra o Mundo, e de ter me divertido bastante com o filme, corri pra ler a HQ.
Uma decepção. =(
Scott Pilgrim é um cara bem legal, pena que não pode ver mulher. Mesmo! O jovem de vinte poucos anos coleciona namoradas e relacionamentos mal sucedidos. O motivo do fracasso? Quase que invariavelmente sua imaturidade. Todo mundo conhece ao menos um Scott Pilgrim na vida. É aquele cara que evita qualquer responsabilidade, foge de relacionamentos, não consegue manter um trabalho decente, não termina nada que começou… Esse tipinho, que invariavelmente irrita, mas, que sempre tem um bobo pra ajudar.
Talvez o sucesso dessa série se deva a isso. É fácil se identificar com um perdedor que vira super-herói da sua própria vida ou com seus amigos estranhos, tão perdidos quando ele. E a premissa é muito interessante. Após se apaixonar por Ramona Flowers, Scott tem que derrotar seus seis ex-namorados do mal para poder conquistá-la.
Até aí, tudo bem. Começo de relacionamento é sempre assim. Quem nunca se sentiu ameaçado pelo(a) ex do(a) atual, e foi lá dar uma “stalkeada”, que jogue o primeiro mouse. Todo mundo tem que, mesmo que figurativamente, derrotar os ex-namorados do atual. O legal na história é justamente o uso de metalinguagem e da apropriação de elementos da cultura pop para fazer isso. Mas o legal termina aí.
O Scott da HQ é infantil, chato e chorão. As outras personagens não têm muita personalidade, parecem mais uma derivação da personalidade de Scott. E a história é monotemática, tudo se resume a Scott. Okey, que esse é o título e que é sobre ele, mas a minha suspensão de realidade não me levou a esse ponto. Sei lá… oito personagens secundários e todos eles dedicados em ajudar ou prejudicar Scott? Não engoli isso. Até nos traços existe uma homogeneidade. Todos os personagens são bem parecidos.
É impossível não fazer uma comparação com o filme. Na minha percepção, lá, os personagens são melhor trabalhados e o estilo de filmagem do Edgar Wright (Madrugada dos Mortos, Fim do Mundo e, em breve, Homem Formiga) torna Scott Pilgrim contra o mundo muito mais interessante. Assim, como Bryan Lee O’Malley bem fez na HQ, Edgar Whrigt acerta ao se apropriar de elementos do vídeo-game para narrar a história.
E por que eu não vejo motivo pra isso tudo? Bem, eu não consegui entender, depois de ler a Grafic Novel e ver o filme, o porquê dessa história ser um sucesso tão grande. Ela combina vídeo-game, mangá e sofrimento jovem/adulto no Canadá. Mas, e aí? Eu esperava mais. Esperava um Scott mais interessante, uma Ramona pela qual valesse à pena matar os ex-namorados. Um Scott loser, mas com algo a dizer. Só que ele não tem nada para falar. Ele só quer a Ramona e pronto. Achei chato isso. Se tiver que escolher, entre ver o filme e ler a HQ, veja o filme e poupe seu tempo.
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Olá amigos, trago hoje, notícias comentadas para iniciarmos a semana.
Pra começar essa semana temos uma ótima notícia para os fãs da animação Samurai Jack.
A editora IDW anunciou que vai trazer para os quadrinhos novas histórias da animação criada por Genndy Tartakovsky.
A série mensal começa a partir de outubro, nos EUA, onde o samurai enfrenta o mago-demônio Abu através das eras, viajando do Japão medieval ao futuro. A HQ não vai adaptar o desenho animado – que teve quatro temporadas no Cartoon Network entre 2001 e 2004 -, mas sim trazer novas tramas, o que é excelente, pois estará expandindo o universo desse divertido samurai.
Jim Zub é o roteirista, acompanhado do desenhista Andy Suriano – que fazia design de personagens na animação. Samurai Jack é uma excelente e inovadora animação, que sobressaí pelo estilo de desenho e forma de contar suas histórias. Espero que a hq siga o exemplo e traga coisas boas também para o papel.
Para continuar as boas notícias da semana, a Marvel anunciou que está preparando um novo super-herói.
O editor-chefe da Marvel Axel Alonso disse: “O esquema normal é fazer o personagem surgir no contexto de uma série famosa, fazer ele ganhar seu chão e aos poucos ir construindo o público. Com este personagem, vamos tentar algo totalmente diferente”. O editor garante que o herói é totalmente inédito, terá série mensal própria e que “não será o único”.
A editora ainda está preparando uma nova leva de títulos para a Fase 2 de Marvel Now – o relançamento que revitalizou as vendas de várias séries a partir do final de 2012.
Se é uma tentativa de elevar as vendas através da curiosidade dos leitores, isso eu não sei. Mas fiquei curioso para saber como será esse novo personagem. Espero que eles levem em conta a época em que ele está sendo criado e que isso reflita em suas características.
Por enquanto não tem muito o que fazer a não ser esperar maiores notícias e imagens.
O College of Charleston, da Carolina do Sul, nos EUA, tradicionalmente sugere uma leitura de verão aos interessados em ingressar na faculdade. Os livros são dados gratuitamente e dessa vez a faculdade gastou US$ 52 mil em compras de exemplares de Fun Home e uma palestra de Alison Bechdel, criadora da hq autobiográfica. Lembrando que a faculdade sugere e distribui para quem quiser. Não existe obrigatoriedade na leitura.
Daí, partimos para a parte que começa a complicar. O grupo cristão conservador Palmetto Family, lançou campanha contra Fun Home, mais especificamente, a campanha é contra a faculdade que está distribuindo a HQ. Em entrevista à rede ABC, uma representante do grupo chama o livro de “pornográfico”: “Avaliamos todos os livros sugeridos pelas faculdades da Carolina do Sul este ano. Haviam vários com temas provocantes. Este é pornográfico. Não é uma boa opção para gente de 18 anos que vai entrar numa faculdade financiada pelos nossos impostos”.
Fun Home ganhou o Eisner, foi nomeado livro do ano pelo jornal The New York Times e foi recomendada como clássico moderno pelo jornal The Guardian e pela revista Entertainment Weekly. Ou seja, alguma coisa de bom tem dentro dessas páginas.
Na obra, Bechdel reconta sua infância e juventude e a relação problemática com o pai, homossexual não assumido, que foi vitimado pela epidemia de AIDS nos EUA no final dos anos 1970 e começo dos 1980. A hq, obviamente traz cenas de sexo, pois trata da vida de uma pessoa e na vida existe o sexo. A hq possui alguns nus frontais e uma cena de sexo entre personagens lésbicas.
Agora eu me pergunto, esse grupo cristão conservador está preocupado com o que? Gasto de dinheiro público para conscientizar os jovens do perigo da AIDS? Esclarecimento dos jovens quanto ao homossexualismo?
Nenhuma autobiografia pode ser puramente pornográfica. Alguma coisa nessa hq fez ela ganhar tanto destaque. E essa alguma coisa pode ajudar muitos jovens a se relacionar com seus pais, amigos e parceiros. Viva as hqs pornográficas \o/!!!!!!