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HQ de Corrida Maluca, DC Rebirth e filme do Lobo

wacky-raceland-1-4Wacky Raceland – Uma mistura de Mad Max com Corrida Maluca

Mais uma revista da série que a DC Comics está lançando de hq’s inspiradas nos desenhos da Hanna-Barbera (Future Quest e de Scooby Apocalypse), a DC começa a publicar nesta semana: Wacky Raceland, versão meio Mad Max de Corrida Maluca.

Ken Pontac escreve a série, os desenhos são de Leonardo Manco. A HQ se ambienta em um mundo pós-apocalíptico, como diz o resumo oficial: “O mundo acabou mas a corrida acabou de começar! Penelope Charmosa, Peter Perfeito e o resto da Corrida Maluca buscam a linha final em uma prova em que o vencedor ganha tudo e o segundo lugar é a morte. No desafio de hoje, o labirinto estilhaçado conhecido como Überpass, onde eles são atacados por feras gigantes de areia, insetos mutantes e, o pior de tudo, o pobre espírito esportivo de Dick Vigarista”.

Veja imagens da HQ:

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A primeira edição de Wacky Raceland já foi lançada nos EUA. A série dos Flintstones vem em seguida.

 

DC lança trailer para destacar os principais heróis e vilões de Rebirth

DC Comics divulga um trailer com imagens de alguns personagens, que devem ter prioridade nas histórias das HQs que estão sendo relançadas com numeração zerada a partir desta semana. Veja:

Filme do Lobo

Lobo é um personagem da DC Comics, criado em 1983 por Keith Giffen e Roger Slifer. Ele é natural do planeta Czárnia e tem mais de 400 anos. Possui força sobre-humana, super olfato, fator de cura, imortalidade (aparentemente) e nenhum senso de moral. Entre seus feitos mais conhecidos estão derrotar o Superman, ser expulso do céu e do inferno (por isso Lobo não pode morrer, pois não teria para onde ir), bater no papai-noel e carregar metade de uma velha em sua moto espacial. Sim, só metade.

Dito isso, agora você conhece um pouco do Lobo e vamos ao filme.

Jason Fuchs, anunciado como roteirista do filme do Lobo, divulgou em seu Instagram a foto de uma HQ do personagem.

https://www.instagram.com/p/BGVoQwKlXb-/?taken-by=jasonfuchs

O filme do mercenário espacial já teve Dwayne “The Rock” Johnson entre seus interessados e a WB chegou a cogitar Will Smith para o papel. Guy Ritchie esteve listado como diretor por um tempo, mas o projeto nunca saiu.

Agora é esperar e torcer que alguém goste do roteiro e queira gastar rios de dinheiro em um filme espacial para adultos, de um anti-herói desconhecido pelo público.

Só quero ver! Na verdade, eu adoraria ver o filme. É um ótimo personagem!

Bom pessoal, por hoje é isso!

Até a próxima e boas leituras!

 

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DC Rebirth | Vale a pena ler?

capa-rebirthCom certeza a nova saga da DC vai demorar a chegar no Brasil, mas nós já lemos a primeira história. (entendedores, entenderão)

E fica a pergunta: Vai valer a pena ler a saga Renascimento?

Falando apenas da revista principal e não de toda a linha editorial ligada a saga, acredito que essa será uma boa saga da DC.

Como apresentado na revista, Renascimento é consequência dos acontecimentos de outra saga, a Flashpoint. Uma saga onde o personagem central é o Flash e pelo visto, será ele novamente o fio condutor do novo reboot da DC.

Com o argumento de Geoff Johns, um dos maiores autores de hq’s em atividade, e vários desenhistas muito bons, inclusive mais uma vez parceria com o brasileiro Ivan Reis (Lanterna Verde e Aquaman), a primeira edição mostra o Wally, o Flash perdido na força da aceleração, ouvindo ecos do mundo que ele conhecia e vendo a realidade que ele não conhece e não é conhecido.

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Wally então tenta fazer contato com vários heróis e dizer pra alguém que está tudo errado, que alguém aproveitou a morte de Darkseid e os eventos de Flashpoint, onde estava tudo ferrado, e roubou o tempo dos heróis. Na verdade, o que parece é que alguém roubou o amor do universo DC.

Seja lá o que isso quer dizer.

Mas o importante é que todas as tramas, relacionamentos e interesses entre os heróis foram enfraquecidos e é lógico que alguma merda vai acontecer em breve.

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Enfim, a primeira edição de Renascimento é boa e muito promissora.

E o que mais me animou é que o universo de Watchmen será incorporado ao universo padrão da DC e isso pode ser incrível.

Apesar do Flash ser o principal elemento da primeira edição, fica óbvio que a mão “invisível” do Dr. Manhattan está manipulando algumas coisas, talvez matando pessoas e mexendo com a vida de todo mundo.

Fica a curiosidade de como ele está fazendo isso tudo e o porque, já que o Dr. Manhattan não termina muito bem em Watchmen e sua relação com a humanidade é terrível. Ele não se importa com nós!

Bom, fica a dica para vocês lerem essa nova saga, eu gostei bastante deste início e parece que tem muito por vir.

Por hoje é isso pessoal!

Boas leituras e até a próxima!!!!

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DC Comics se supera e cria sua pior marca desde 1977!

Parabéns Dc Comics, você chegou lá, conseguiu fazer a pior marca da empresa nos últimos 50 anos.

Agora todas as suas hqs terão essa magnífica logo na lombada:

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Vai ficar uma maravilha na sua estante!

Sim o post é só isso, somente um registro do meu desgosto.

Segue a desculpa da DC: Amit Desai, VP de Marketing, disse que “embora os quadrinhos ainda sejam o coração e alma da DC, a marca evoluiu para agora significar uma poderosa narrativa através de diferentes formas de mídia”. E completou: “o novo logotipo celebra passado, presente e futuro”.

A primeira revista dessa nova fase será DC Universe: Rebirth Special #1, escrita por Geoff Johns.

Veja agora como já foi a marca da DC:

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Quadrinhos para leigos – parte 1

Certo dia pensando no que escrever e sofrendo com falta de inspiração, perguntei a um amigo: “Bródis, se você fosse ler um post sobre quadrinhos, o que cê ia querer ler?”. “Quadrinhos para leigos!”, ele respondeu. Naquela hora percebi 3 coisas:

1 – ajudar leitores novatos era uma das principais motivações desse blog
2 – é muito difícil simplesmente sugerir quadrinhos sem saber das preferências da pessoa
3 – as pessoas não sabem indicar quadrinhos para novos leitores

Essa terceira constatação é um pouco polêmica, mas ainda fácil de ser comprovada, principalmente quando o assunto é super heróis. É muito comum encontrarmos algum cidadão que na hora de sugerir HQ’S desse gênero já vai logo indicando O Cavaleiro das Trevas (Batman) ou Guerra Civil (saga da Marvel). Péssima ideia! Ainda que sejam ótimos quadrinhos, se o leitor não tiver algum conhecimento prévio das personagens, muito da obra se perde. Mesma coisa acontece ao dar Watchmen para alguém totalmente leigo ler. Pior ainda é quando o leitor sequer acha graça nos super heróis.

Devido a isso tudo, decidi fazer uma pequena série de posts, com sugestões de obras para leigos, dividos por categorias (porque não dá pra juntar tudo num balaio só). O objetivo aqui não será o de levar os leitores aos melhores quadrinhos já escritos, mas sim o de ajudar a galera que não sabe por onde começar a ler algo bom, que facilite o entendimento desse universo, e que não requeira experiências anteriores.

Nessa primeira parte iremos falar dos icônicos personagens da DC Comics.

Quadrinhos para conhecer a DC

Liga da Justiça – Origem (2011) | Geoff Johns, Jim Lee e Scott Williams

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O encadernado reúne as primeiras edições da revista mensal que renovou a Liga da Justiça, criando uma nova origem para a equipe e mostrando o início do complicado relacionamento de seus integrantes da primeira ameaça enfrentada. A revista também foi um dos carros-chefes da editora no lançamento da linha Os Novos 52.

Batman – O Longo Dias das Bruxas (1996)| Jeph Loeb e Tim Sale

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Diferente das histórias atuais do Homem Morcego, O Longo dia Das Bruxas não tem a presença de vários heróis e parceiros formando a grande “bat-família”. Temos apenas o Batman, mostrando seu lado detetive e também seu lado de herói vigilante. Além da presença de diversos inimigos clássicos, temos uma boa visão de como o crime funciona em Gotham City.

Mulher Maravilha – Deuses e Mortais (1987) | George Perez e Greg Potter

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Um dos clássicos da DC e talvez a história mais importante da princesa amazona, quando ela foi reformulada por George Perez. Apesar de muito de sua versão original ter sido preservada, a qualidade das histórias aumentou e a relação da personagem com o mundo mudou, criando um novo padrão a ser seguido dali por diante. Outra novidade foi introdução de seu maior adversário: Ares, o Deus da Guerra.

Superman – Grandes Astros (2006) | Grant Morrison, Frank Quitelye e Jamie Grant

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Grant Morrison claramente se baseou na da Era de Prata dos quadrinhos quando foi escrever o Superman no projeto Grandes Astros. Com um roteiro leve e simples, temos uma saga que reimagina vilões, aliados e relacionamentos do homem de aço, tanto como Clark Kent quanto como eu alter ego. Além de explorar como funciona o disfarce do herói (não são apenas os óculos) nos dá uma ideia de como o Superman percebe o mundo à sua volta. Altamente recomendado também para velhos leitores.

Lanterna Verde e Arqueiro Verde  – Sem Destino(1970) | Dennis O’Neil e Neal Adams

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Esta é uma fase muito importante para ambos personagens e para os quadrinhos norte-americanos. Dennis O’Neil decidiu escrever histórias com um tom mais sério, realista e sombrio, abordando temas polêmicos para a época, como drogas e racismo, e questionando o sonho e modo de vida americano. O Arqueiro Verde se tornou um personagem mais maduro e político. Enquanto isso o Lanterna Verde enfrentava desafios menos cósmicos e mais mundanos. No Brasil você pode encontrar essas histórias também nos Grandes Clássicos DC reunidos em 2 volumes.

Crise de Identidade (2004) | Brad Meltzer, Rags Morales e Michael Bair

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Sagas envolvendo diversos personagens podem ser complicadas de entender, pois é preciso ter acompanhado histórias anteriores. Mas Crise de Identidade me cativou na hora, mesmo na época eu não tendo grandes conhecimentos sobre o Universo DC. A trama é simples: alguém está matando familiares de heróis, e eles precisam descobrir quem é antes que mais morram. Daí em diante temos uma história que revela segredos e conflitos existentes dentro da Liga da Justiça. Não vou dar muitos detalhes para não estragar surpresas, basta dizer que é uma das melhores sagas já publicadas pela DC e que influenciou muito do que veio depois.

 

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Batman vs Superman | 5 merdas do filme

Olá amigos, como vão???

Eu vou bem e assisti Batman vs. Superman ontem, sendo assim preciso tecer alguns comentários totalmente baseados em gostos e experiências passadas, afinal, lá vai a crítica sobre as 5 coisas que não gostei no filme:

1. Lex Luthor e o pior melhor plano de todos.

Vamos começar com nosso querido Lex. Eu gostei da atuação e caracterização do personagem, não falarei disso agora. Meu foco aqui é no plano maligno dele.

Ok, posso até entender que o Superman apareceu e que Lex simplesmente quis criar uma arma para combater essa possível ameaça.

Mas de onde veio seu interesse no Batman? Pra que colocar os dois pra lutar? E toda a manipulação feita com o maior detetive do mundo?

Ou esse Batman não é o detetive que conhecemos ou a idade chegou mesmo. Lex manipula os dois heróis como fantoches e é bem-sucedido nisso.

Então porque ele criou o apocalipse antes do seu “primeiro plano” falhar? Apenas um delírio de grandeza? Era sua arma final porque ele acreditava que Batman e Superman não iam ter coragem de se matar? Falta explicação nisso aí!

Falta muita cola nesse plano do Lex para que eu consiga entender e acreditar que ele é um grande vilão. Ou então ele só faz as coisas, segue a maré, assim como o Coringa do Heath Ledger, se for esse o caso, então ainda falta muito loucura para esse Lex chegar a ser realmente um bom vilão.

Uma dica pessoal, se for bolar um roteiro com um plano genial do vilão, leve em conta que os outros seres vivos da trama também possuem um cérebro.

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2. Pra quê essa correria toda?

Assistindo o filme ficou mais do que claro que a Warner/DC obrigaram o Zack Snider a colocar tudo que fosse possível para armar a rede na qual o filme da Liga da Justiça vai cair.

Temos a introdução do Batman, uma passada rápida em quem poderá ser a Mulher-Maravilha e aparições pífias e confusas de Flash, Aquaman e Ciborgue.

Cenas do sonho do Batman, apenas para apresentar um futuro filme com o vilão Darkseid, um Superman do mal que sabemos que nunca vai existir e um Flash que até os leitores de quadrinhos ficaram confusos e sem saber quem estava ali. Tudo isso é dispensável para a trama desse filme, aumenta o tempo de tela e diminui minha paciência e vontade de ver mais.

Se queriam mostrar a Liga da Justiça, que mostrassem direito. Mudassem o nome do filme apenas para Dawn of Justice e já faziam uma prévia do filme da Liga e não ficar me mostrando imagens de câmeras de segurança e sonhos de 5 min.

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3. Cadê a Mulher-Maravilha?

Não faço ideia de porque colocaram ela nesse filme.

Praticamente não fala nada. Na hora de fazer alguma coisa, faz pouco. E aparece na luta final de lugar nenhum.

Não tem nenhuma construção da personagem, ela está ali, jogada aos olhos dos apreciadores de belas mulheres, mas sem contar nada.

Sua influência na trama é microscópica e na verdade, deveriam ter feito um filme solo dela, antes de soltarem esse, assim pelos menos saberíamos quem ela é.

Gal Gadot nem compromete a Mulher-Maravilha, até porque não tinha muito o que se fazer nesse filme.

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4. A Batalha final.

Após 2hrs de filme vêm a batalha final e a decepção.

Poxa, era a trindade da DC pela primeira vez na telona, a primeira vez que eles lutariam juntos e eu não vi isso. Ou se vi não consegui entender.

Mais que um problema na ação, um problema de decisão. A luta final é superpoderosa de mais, o que tira o Batman da jogada.

Com cortes rápidos, imagens de 1 segundo e uma explosão de efeitos e luzes, fica difícil entender o que está acontecendo na tela e mais difícil ainda de gostar quando temos 2 slow motions praticamente iguais da Mulher-Maravilha levando porrada.

Bom, não sei o que aconteceu na batalha final, mas sei que ela aguenta apanhar do Apocalipse e ficar viva.

Cadê os três lutando juntos, usando o melhor de cada um? Cadê as poses cafonas de quadrinhos que a concorrente Marvel faz e que os fãs adoram?

Depois de uma boa e compreensível briga entre o Batman e Superman, a luta final é um desastre completo. Uma pena o Lex Luthor não ter tido um plano um pouco melhor. Fica pra próxima.

trindade

5 . Corajoso, mas covarde, é possível?!

Zack Snider foi corajoso em várias coisas nesse filme.

A trilha sonora, por exemplo, é bem diferente dos filmes que vimos anteriormente e gostei de várias partes.

Mas se você cria o Apocalipse é pra matar o Superman. Não tem outra opção. É isso que o Apocalipse faz.

Então você tem 2 horas e meia de filme, só pra criar esse vilão, só pra ele matar o herói e aí……

Você não deixa o herói morto??? Pra quê eu assisti isso tudo então???

É quadrinhos, é super-herói, eu sei que eles não ficam mortos pra sempre. Normal.

Mas mata nun filme e deixa pra reviver no outro. Simples. Não estraga tudo que você fez nos 150 minutos anteriores.

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Faltou pulso pro Zack Snider nesse filme.

Acredito que o que mais atrapalhou esse filme foram as coisas colocadas de qualquer jeito apenas para estarem lá, sem contribuir com a trama, sem que eu me importasse com elas.

O filme poderia ter vários minutos a menos e poderia acabar antes da luta com o Apocalipse.

Deixassem para Liga da Justiça enfrentar ele. Esse filme teria sido melhor e já teriam um ótimo gancho pro filme da Liga.

Só pra você não achar que odiei o filme, eu gostei do Batman/Ben Affleck, adorei o Lex Luthor enérgico e cheirado, gostei das cenas de ação antes da luta final, gostei da trilha sonora, gostei do filme deixar bem claro que os heróis da DC matam gente, muita gente por sinal e gosto muito desse Superman deprê que o Zack Snider está tentando construir.

Fica pros próximos filmes a função de tentar remendar esse universo DC nas telonas.

Por isso, a nota HQQISSO é:

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Walls ou (como escrever uma ótima história de herói)

O que faz uma história de super-herói ser boa? A ação? O vilão? O desafio para salvar milhões? Se analisarmos a maioria das HQ’s que vemos mensalmente nas bancas dá até para pensar que ideia é essa. Mas em 2008 Brad Meltzer e Gene Ha mostraram que não é preciso nada disso. Na época responsável pelas revistas mensais da Liga da Justiça, Meltzer trabalhou com o brasileiro (e também muito talentoso) Ed Bennes durante várias edições, porém, foi na edição 11 com a história Walls (Muros) e ao lado de Gene Ha que ele realmente se destacou.

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Em Walls, Vixen e Arqueiro Vermelho estão soterrados. Não interessa nem o como nem o porquê, basta saber que estão sozinhos no escuro, sem ajuda e precisando sair dali. O roteiro foi tão bem escrito e a arte tão bem feita que o leitor consegue se sentir a aflição do personagens. Até mesmo a diagramação é destaque nessa edição.

Não foi à toa que os autores merecidamente levaram o prêmio Eisner de Melhor Edição Única. Além de ser uma aula de como fazer quadrinhos, a história deixa claro que nem todas as barreiras no nosso caminho são físicas.

Para ler é só clicar na imagem abaixo. Infelizmente um pouco da qualidade da imagem se perdeu na hora de converter de CDisplay para PDF. Portanto, se alguém quiser o arquivo original em qualidade maior é só pedir nos comentários que nós enviaremos. Boa leitura!

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